Olá pessoal! Ficamos um pouco afastados por conta de um probleminha que tive com meu notebook, mas se Deus quiser estamos de volta com tudo!!!
quinta-feira, 30 de junho de 2016
sexta-feira, 24 de junho de 2016
Carta de uma mãe
Olá pessoal, tudo bem? Eu estava olhando meu Facebook, E encontrei uma matéria que falava sobre uma mãe, que desde seus primeiros meses de gravidez foi aconselhada a abortar pois sua filha tinha síndrome de down. Na hora resolvi compartilhar a Carta dessa mãe com vocês, pois me emocionou muito. Vejam:
Querido médico,
Recentemente, uma amiga me disse que quando seu médico pré-natal fosse ver seu filho, iria comentaria: "Ele é perfeito". Quando seu filho nasceu com síndrome de Down, ela visitou esse mesmo médico. Ele olhou para seu menino e disse: "Eu te disse. Ele é perfeito".
Sua história me rasgou em pedaços. Mesmo agradecida pela experiência da minha amiga, isso me encheu de muita tristeza por causa de algo que eu poderia ter tido. Desejei que fosse tivesse sido aquele médico.
Eu fui até você durante o momento mais difícil da minha vida. Eu estava apavorada, ansiosa e em completo desespero. Eu ainda não sabia a verdade sobre o meu bebê, e isso era o que eu desesperadamente precisava de você. Mas em vez de apoio e incentivo, você sugeriu exterminar o nosso filho. Eu te disse o nome dela, e você nos perguntou novamente se havíamos compreendido o quão baixa seria a nossa qualidade de vida por ter uma criança com síndrome de Down. Você sugeriu que a gente reconsiderasse nossa decisão de levar a gravidez adiante.
A partir dessa primeira visita, nós temíamos nossas consultas. O momento mais difícil na minha vida tornou-se quase insuportável porque você nunca me contou a verdade: Minha filha era perfeita.
Eu não estou brava. Eu não guardo remorso. Estou realmente muito triste. Estou triste porque os corações minúsculos que você vê todos os dias não o enchem de admiração. Estou triste que os intrincados detalhes e o milagre daqueles pequenos dedos e pés doces, pulmões e olhos e orelhas nem sempre lhe dão uma pausa. Estou triste que você estava tão errado para dizer que um bebê com síndrome de Down iria diminuir a nossa qualidade de vida. E eu estou de coração partido por pensar que, ainda hoje mesmo, você pode ter dito a mesma coisa para uma mãe. Mas estou ainda mais triste porque você jamais terá o privilégio de conhecer a minha filha, Emersyn.
Porque, veja, Emersyn não só está adicionado qualidade à nossa vida, ela tocou os corações de milhares de pessoas. Ela nos deu um propósito e uma alegria que é impossível expressar. Ela nos deu sorrisos maiores, mais risadas e os beijos mais doces que já tivemos. Ela abriu os nossos olhos para a verdadeira beleza e o amor puro.
Assim, a minha oração é para que nenhuma outra mãe tenha que passar pelo que passei. Minha oração é para que você também veja agora a verdadeira beleza e o amor puro em toda ultra-sonografia.
E a minha oração é para que, quando você deparar com o próximo bebê com síndrome de Down, cuidadosamente escondido no ventre de sua mãe, você olhe para que mamãe, que me veja em seguida, e diga a verdade: "Seu filho é perfeito".
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Famosos portadores de Síndrome de Down
Olá pessoal,
Acho que já pudemos ver que uma pessoa que tenha SD pode levar uma vida normal assim como qualquer outro. Para provar isso, trouxe algumas pessoas que estão na mídia e que tem SD.
Acho que já pudemos ver que uma pessoa que tenha SD pode levar uma vida normal assim como qualquer outro. Para provar isso, trouxe algumas pessoas que estão na mídia e que tem SD.
Ariel Goldenberg: ator, Ariel ficou famoso após estrelar o filme de comédia brasileiro "Colegas", junto de dois outros portadores de Síndrome de Down.
Aya Iwamoto: a japonesa Aya Iwamoto ganhou fama ao ser a primeira portadora de Down a conquistar um diploma em literatura inglesa, em 2008, na Universidade para Mulheres de Kagoshima.
Joana Mocarzel: atriz mirim brasileira, ficou famosa com a personagem Clara, na novela "Páginas da Vida" da Rede Globo, em 2006. Na novela, a menina era neta do personagem de Marcos Caruso e adotada por Helena, vivida por Regina Duarte.
Pablo Pineda: o espanhol tornou-se famoso em seu país depois de se tornar o primeiro
portador de síndrome de Down com diploma universitário de toda a Europa.
Rita Pokk: portadora de síndrome de Down, Rita é estrela no filme
brasileiro "Colegas", no qual atual ao lado do marido Ariel Goldenberg e
Breno Viola.
Beijos, Isabella
SÍNDROME DE DOWN NÃO É DOENÇA
A síndrome de Down é uma ocorrência genética e não uma doença. Por isso, não é correto dizer que a síndrome de Down é uma doença ou que uma pessoa que tem síndrome de Down é doente.
Boneca
O dia da Síndrome de Down
A síndrome de Down é uma ocorrência genética e não uma doença. Por isso, não é correto dizer que a síndrome de Down é uma doença ou que uma pessoa que tem síndrome de Down é doente.
Boneca
A criação da boneca Clarinha foi idealizada por Audrey Bosio e Andrea Barbi, mães de crianças com Down, para promover a inclusão social e fazer com que todas as crianças possam crescer em contato com a diversidade. #EUQUERO
O dia da Síndrome de Down
O dia 21 de março foi escolhido pela associação "Down Syndrome International" para ser o Dia Internacional da Síndrome de Down em referência ao erro genético que a provoca. Quem tem Down tem três cromossomos no par de número 21 (daí a data 21/03).
Beijos, Isabella
segunda-feira, 30 de maio de 2016
Inclusão de portadores de síndrome de down no ensino fundamental
A entrada no ensino fundamental marca a vida de todas as
pessoas, começamos a encarar novos desafios, mais aprendizado, convivência com
alunos mais velhos no intervalo.
Essa transição pode ser difícil para vários alunos,
independentemente se são portadores ou não.
Esse período deve ser bem elaborado para que a trajetória escolar seja o
mais tranquila possível.
Beneficio para todos
Muitas pessoas acham que a inclusão da criança com
necessidades especiais beneficia somente ela mesma, porém todos os alunos são
beneficiados. De acordo com uma pesquisa realizada no Instituto de Psicologia
da Universidade de São Paulo (USP) concluiu que as crianças que estudaram com
amigos com deficiências desenvolveram atitudes positivas relacionadas a tolerância
e respeito aos outros.
Para a criança com síndrome de down é importante pois seus
colegas servem como exemplo de comportamento e conquistas, contribuindo para o
desenvolvimento social e emocional.
Eles apresentam períodos de concentração menores que seus
colegas, e normalmente tem dificuldades de realizar mais de uma atividade
simultaneamente cabe ao educador desenvolver determinadas estratégias que
ajudem a aumentar seu tempo de atenção e ampliar suas capacidades.
Tenho um aluno com síndrome de down, e agora?
É muito importante manter uma rotina em sala de aula e principalmente
a utilização de recursos visuais como fotografias e objetos de referencia, assim
elas podem entender melhor seu ambiente e aprender como se comportar em certas
situações.
Cada colégio tem uma maneira de apoiar a criança para
estimulá-la, podemos citar a presença de um professor auxiliar ou estagiária
para acompanhamento em sala de aula, aulas de reforço e/ou atendimento
especializado, atividades adaptadas, entre outros.
Recursos tecnológicos também são ótimos para auxiliar na
aprendizado principalmente no período de alfabetização, com jogos e diferentes
atividades que despertem o interesse na criança.
Beijos, Isabella
terça-feira, 24 de maio de 2016
Síndrome de Down
Oi pessoal!
Durante essa semana vamos conversar sobre síndrome de down pensando na questão da educação e alfabetização de seus portadores. Para começar, vamos entender o que é essa síndrome.
A trissomia 21 é um acidente genético que acontece no momento da concepção na maioria dos casos. A probabilidade de gestar um bebe com alterações cromossômicas aumenta com o avanço da idade materna.Veja:
Uma grávida de 30 anos tem 1 em 1.000 chance de ter um bebê com síndrome de Down.
Aos 35 anos, as chances são de 1 em 400.
Aos 40, 1 em 100
Aos 45 as chances são de 1 em 30.
No entanto, mulheres com menos de 35 anos também podem gestar uma criança com síndrome de Down.
Veja as características físicas dos portadores de SD:
Durante essa semana vamos conversar sobre síndrome de down pensando na questão da educação e alfabetização de seus portadores. Para começar, vamos entender o que é essa síndrome.
A Síndrome de down é uma alteração genética caracterizada pela presença de um terceiro cromossomo 21, ou seja, ao invés de dois cromossomos no par 21, eles possuem três, totalizando 47 cromossomos e não 46. Observe:
É uma deficiência que se caracteriza pelo funcionamento intelectual abaixo da média. A pessoa portadora de síndrome de down apresenta redução do tônus muscular, dificuldade para se comunicar, déficit cognitivo e é muito comum problemas na coluna, tireoide, nos olhos, no aparelho digestivo, e algumas anomalias cardíacas que podem ser solucionadas com cirurgias.A trissomia 21 é um acidente genético que acontece no momento da concepção na maioria dos casos. A probabilidade de gestar um bebe com alterações cromossômicas aumenta com o avanço da idade materna.Veja:
Uma grávida de 30 anos tem 1 em 1.000 chance de ter um bebê com síndrome de Down.
Aos 35 anos, as chances são de 1 em 400.
Aos 40, 1 em 100
Aos 45 as chances são de 1 em 30.
No entanto, mulheres com menos de 35 anos também podem gestar uma criança com síndrome de Down.
Veja as características físicas dos portadores de SD:
Na próxima postagem falaremos sobre como lidar com portadores de síndrome de down em sala de aula!
Beijo, Isabella
sexta-feira, 20 de maio de 2016
Ser pedagogo...
Ser Pedagogo não é apenas ser Professora, Mestre, Tia, Coordenadora, Supervisora, Orientadora, Dona de escola.
É mais do que isso
É ser Responsável.
Ser Pedagogo é ter coragem de enfrentar uma sociedade deturpada, equivocada sem valores morais nem princípios.
Ser Pedagogo é ser valente, pois sabemos das dificuldades que temos em nossa profissão em nosso dia a dia.
Ser Pedagogo é saber conhecer seu caminho, sua meta, e saber atingir seus objetivos.
Ser Pedagogo é saber lidar com o diferente, sem preconceitos, sem distinção de cor, raça, sexo ou religião.
Ser Pedagogo é ter uma responsabilidade muito grande nas mãos.
Talvez até mesmo o futuro...
Nas
mãos de um Pedagogo concentra-se o futuro de muitos médicos, dentistas,
farmacêuticos, engenheiros, advogados, jornalistas, publicitários ou
qualquer outra profissão...
Ser
Pedagogo é ser responsável pela vida, pelo caminho de cada um destes
profissionais que hoje na faculdade e na sociedade nem se quer lembram
que um dia passaram pelas mãos de um Pedagogo.
Ser Pedagogo é ser mais que profissional, é ser alguém que acredita na sociedade, no mundo, na vida.
Ser Pedagogo não é fácil, requer dedicação, confiança e perseverança.
Hoje
em dia ser Pedagogo em uma sociedade tão competitiva e consumista não
torna-se uma profissão muito atraente, e realmente não é.
Pois os valores, as crenças, os princípios, os desejos estão aquém do intelecto humano.
Hoje a sociedade globalizada está muito voltada para a vida materialista.
As pessoas perderam- se no caminho da dignidade e optaram pelo atalho da competitividade,
é triste pensar assim, muito triste
pois este é o mundo dos nossos filhos
crianças que irão crescer e tornar- se adultos.
Adultos em um mundo muito poluído de ideias e sentimentos sem razão.
Adultos que não sabem o que realmente são
Alienados, com interesses voltados apenas pelo Ter e não pelo Ser.
Ser
Pedagogo é ter a missão de mudar não uma Educação retorcida, mas ser
capaz de transformar a sociedade que ainda está por vir.
Pode
ser ideologia pensar assim, mas como Pedagogos temos a capacidade de
plantar hoje nesta sociedade tão carente de valores, sementes que um dia
irão florescer.
E quem sabe essa mesma sociedade que hoje é tão infértil possa colher os frutos que só a Pedagogia pode dar.
Ser Pedagogo por Vanessa B. de Carvalho, 2007
20 de maio de 2016- Feliz dia do Pedagogo
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Tipos de inclusão
Olhe ao seu redor e as pessoas que você conhece. Existe
alguém que seja parecido com você fisicamente, goste das mesmas coisas e tenha
a mesma opinião ? Não né, então isso já quebra aquele tabu de que somos todos
iguais, pois não somos.
Quando respeitamos essas diferenças e aceitamos as pessoas
independente de como elas são, estamos incluindo alguém.
No mundo existem várias culturas, se pensarmos apenas no
Brasil, ou até na nossa cidade, encontramos uma diversidade de pessoas muito
grande. Quando estamos convivendo com pessoas de diferentes culturas, raças e religiões
e aceitamos e respeitamos suas atitudes, estamos praticando a inclusão étnica.
Todos nos temos potenciais que se forem explorados podem
trazer vários benefícios. Se percebermos isso e estimularmos o desenvolvimento
das pessoas em geral sem discriminar alguém por causa de sua classe social
estamos praticando um tipo de inclusão que aglomera muita coisa, a inclusão social.
A inclusão que é a mais difícil de ser colocada em pratica
mas que precisa e deve ser discutida principalmente no ambiente escolar é a
inclusão dos deficientes. Comparando o passado com o presente, vemos que a
questão do tratamento de pessoas com qualquer deficiência ou necessidade
especial já obteve um grande progresso, porém ainda se tem muito a fazer.
A escola é um lugar que deve ser exemplo da pratica da
inclusão, pois é lá o primeiro contato que as crianças têm com os mais diversos
tipos de pessoas e cabe ao professor mediar isso e servir de exemplo de
respeito a todos os alunos sabendo diferenciar as capacidades e encontrando formas
de passar conhecimento e avaliar o
rendimento de cada um dentro do suas possibilidades
Você sabia?
O Brasil aderiu a tratados internacionais que tratam da
inclusão de deficientes e atualmente há ampla legislação a esse respeito em
nosso país.
Beijos, Isabella
terça-feira, 17 de maio de 2016
Crianças "ESPECIAIS"
Oi pessoal, espero que vocês estejam gostando do blog.
Hoje quero falar com vocês sobre algo que me incomoda muito, esse rótulo que muitas pessoas, as vezes até os pais, colocam em pessoas com alguma necessidade especial, as "crianças especiais".
De acordo com o dicionário Michaelis a definição da palavra especial é:
es.pe.ci.al
adj m+f (lat speciale) 1 Relativo a uma espécie. 2 Peculiar de uma coisa ou pessoa; exclusivo. 3 Que se aplica exclusivamente a uma coisa ou uma categoria particular de coisas. 4 Fora do comum; excelente, notável. 5 Superior. 6 Distinto.
Ai eu coloco aqui uma questão, você não considera seu filho, seus alunos e outras crianças, uma pessoa especial?Eu sou especial, e você?
Eu acredito que existem NECESSIDADES ESPECIAIS, e todos nós temos alguma que deve precisar de algum auxílio. Por exemplo
Uma criança que usa óculos, normalmente é aquela que a professora deixa sentado na primeira fileira não é?
Então a dificuldade de visão dessa pessoa é uma necessidade especial.
Portanto, vamos parar de rotular o próximo e enxergar o quanto isso acaba excluindo a pessoa por ser tratada de maneira diferente e ver que todos somos especiais!!
Hoje quero falar com vocês sobre algo que me incomoda muito, esse rótulo que muitas pessoas, as vezes até os pais, colocam em pessoas com alguma necessidade especial, as "crianças especiais".
De acordo com o dicionário Michaelis a definição da palavra especial é:
es.pe.ci.al
adj m+f (lat speciale) 1 Relativo a uma espécie. 2 Peculiar de uma coisa ou pessoa; exclusivo. 3 Que se aplica exclusivamente a uma coisa ou uma categoria particular de coisas. 4 Fora do comum; excelente, notável. 5 Superior. 6 Distinto.
Ai eu coloco aqui uma questão, você não considera seu filho, seus alunos e outras crianças, uma pessoa especial?Eu sou especial, e você?
Eu acredito que existem NECESSIDADES ESPECIAIS, e todos nós temos alguma que deve precisar de algum auxílio. Por exemplo
Uma criança que usa óculos, normalmente é aquela que a professora deixa sentado na primeira fileira não é?
Então a dificuldade de visão dessa pessoa é uma necessidade especial.
Portanto, vamos parar de rotular o próximo e enxergar o quanto isso acaba excluindo a pessoa por ser tratada de maneira diferente e ver que todos somos especiais!!
Beijos, Isabella
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Para começo de conversa!
Existem algumas coisas que nós temos dúvida quando começamos a ter aquele primeiro contato com uma escola inclusiva né? Eu passei por isso e respondi algumas perguntas para esclarecer algumas coisas. Se vocês tiverem alguma pergunta que não respondi, comentem que terei o prazer de responder.
O que é inclusão?
É a capacidade que
temos de entender e conhecer o próximo assim como ele é, ter a oportunidade de
compartilhar nossa vida com pessoas diferentes de nós. Estar junto é estar em meio a uma multidão,
incluir é interagir e aceitar o próximo, entendendo que ele também tem espaço no mundo. A inclusão possibilita a
minoria ,que muitas vezes é discriminada, encontre seu lugar na sociedade.
Que benefícios a
inclusão traz a alunos e professores?
A escola é um reflexo do mundo
que vivemos. A inclusão é um ganho para todos pois existe a necessidade de viver
as diferenças, quando as pessoas não passam por isso desde os primeiros anos de
vida, muito provavelmente serão pessoas que vão ter muita dificuldade em lidar
com isso e vencer preconceitos.
O que faz uma
escola ser inclusiva?
Primeiramente deve
haver reflexão na hora de elaborar seu projeto pedagógico, pois uma escola
inclusiva tem muito mais que rampas e banheiros adaptados. Deve-se estudar se
as atividades que são realizadas permitem que todos os alunos, independente de
sua condição, aprendam. Os alunos precisam de liberdade para aprender do seu
jeito, levando em consideração suas condições.
Como está a
inclusão no Brasil hoje?
No Brasil a inclusão
caminha devagar, pois diversas escolas não cumprem a lei que garante desde 1988 o acesso de TODOS
na ensino fundamental e que alunos com necessidades especiais devem receber
atendimento especializado. Resumindo, estamos num processo de conscientização.
A escola precisa se
adaptar para a inclusão?
Não basta apenas
fazer adaptações físicas e não adaptar o pedagógico. A escola deve oferecer atendimento
educacional especializado (AEE) ou estimulo de aprendizado(EA) paralelamente às
aulas regulares. É ideal que os alunos tenham acompanhamento durante o período de
aula, seja com uma professora especializada ou uma auxiliar.
Um professor sem
capacitação pode ensinar alunos com deficiência?
Sim. O
papel do professor é ser regente de classe, e não especialista em deficiência.
Essa responsabilidade é da equipe de atendimento especializado.
Há fiscalização
para garantir que as escolas sejam inclusivas?
O Ministério Público fiscaliza, geralmente com base em denúncias, para garantir o
cumprimento da lei. O Ministério da Educação, por meio da Secretaria de
Educação Especial, atualmente não tem como preocupação punir, mas levar as
escolas a entender o seu papel e a lei e a agir para colocar tudo isso em
prática.
Beijos, Isabella
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